31 de Agosto - Dia Internacional da Solidariedade

A sociedade enfrenta uma crise de identidade, em que o egoísmo e individualismo ameaçam o espírito de grupo e a vertente social, pelo que a palavra SOLIDARIEDADE, ganha uma importância redobrada, pela necessidade que tem de crescer em todos nós. O Projecto Escola Saudável de Campo Maior (PES) apela, na comemoração deste Dia Internacional da Solidariedade, que esta esteja realmente presente em toda a comunidade, nas suas inúmeras vertentes, não só hoje, mas sempre.


DIA INTERNACIONAL DA SOLIDARIEDADE 
- 31 DE AGOSTO -

TODOS JUNTOS POR UM FUTURO MELHOR!

Prémio Europeu de Prevenção da Criminalidade. Tema "Desporto, Ciência e Arte na Prevenção do Crime entre Crianças e Jovens". Candidaturas até 15 de Setembro


Prémio Europeu de Prevenção da CriminalidadeO Prémio Europeu de Prevenção da Criminalidade, organizado pela Direcção-Geral de Administração Interna (DGAI), representante nacional na Rede Europeia de Prevenção da Criminalidade (REPC), dirige-se a todas as entidades interessadas em apresentar uma candidatura.

Subordinado ao tema "Desporto, Ciência e Arte na Prevenção do Crime entre Crianças e Jovens", o prémio visa obter exemplos divulgáveis na prevenção e no combate da criminalidade e da delinquência que ameaça as crianças e os jovens.

As candidaturas devem ser submetidas à DGAI até 15 de Setembro, através do preenchimento de um questionário em inglês.

A DGAI selecciona o projecto vencedor a nível nacional e submete-o à REPC até 15 de Outubro. O Prémio é entregue durante a realização da Conferência Anual de Boas Práticas da REPC.

Consulte aqui mais informações ou em www.dgai.mai.gov.pt.

Fontehttp://www.drealentejo.pt/default.asp?action=news&idnews=2070

Crianças e adolescentes dormem pouco. Quais as verdadeiras consequências?


O Projecto Escola Saudável (PES), bem como, a generalidade dos profissionais de educação e de saúde, tem plena consciência dos maus hábitos de sono de uma "larga franja" da população, que se estende também à população escolar, nomeadamente, a crianças e jovens. As consequências físicas e psicológicas de dormir pouco são sobejamente conhecidas, mas continuam a ser consideradas, erradamente, um problema menor.

Recentemente, o jornal público  divulgou os resultados de um estudo nacional sobre os hábitos de sono das crianças e adolescentes e implicações associadas, que o PES publica na íntegra neste espaço.


Artigo do público:

«Inquéritos realizados em várias escolas portuguesas comprovam taxas de sonolência excessiva em mais de 50 por cento dos estudantes, o que contribui para várias doenças e para o insucesso escolar.



Dorme-se pouco, porque se tem problemas e tem-se problemas, porque se dorme pouco. Um ciclo vicioso que é necessário interromper em nome de uma vida mais saudável, defendem a médica neurologista Teresa Paiva e a professora universitária de Psicologia Helena Rebelo Pinto.

Cada vez há mais gente que as procura nos seus consultórios com queixas de perturbações do sono, um problema que atinge uma população cada vez mais jovem. Um grande número de crianças e de adolescentes portugueses só dorme metade do que precisa, revelam os inquéritos que Teresa Paiva e Helena Rebelo Pinto realizaram recentemente em escolas de Lisboa e de Soure. "Estudos recentes comprovam taxas de sonolência excessiva em mais de 50 por cento dos estudantes, o que tem um impacto evidentemente negativo no sucesso escolar", diz a neurologista.Especialmente em época de férias é comum encontrar jovens que adoptam uma rotina de sono trocada em relação ao dia e à noite. Saem e divertem-se até de madrugada, deitam-se de manhã, dormem até meio da tarde e "acordam" já de noite para voltarem a deitar-se de madrugada. Mesmo em tempo de aulas, embora reduzam este ritmo, a tendência para deitar tarde e levantar cedo e portanto dormir pouco mantém-se entre grande número de crianças e de jovens portugueses. Uma prática que pode ser "altamente prejudicial", alerta Teresa Paiva. "As crianças que dormem menos do que precisam têm um risco aumentado de hipertensão arterial, de diabetes, de insucesso escolar, de depressão e de insónia", explica, chamando a atenção para a gravidade da situação, já que se trata de "doenças crónicas que são problemas para toda a vida". Dormir menos do que se precisa "afecta ainda a aquisição de conhecimentos abstractos" e traduz-se no insucesso escolar e nas dificuldades em relação à aprendizagem da Matemática, o que já se tornou num "problema nacional". Mesmo que os jovens que trocam o dia pela noite acabem por dormir o mesmo número de horas, esse sono "não tem qualidade", afirma a médica. "Dormem fora da fase do sono, portanto o sono nunca tem tanta qualidade e sabe-se que, para além da depressão e da obesidade, o dormir assim tem um risco aumentado de cancro". Está provado como a luz "tem importância para a saúde", nota Teresa Paiva. E, explicando o benefício de dormir de noite, lembra que "as primeiras células que existiram aprenderam a multiplicar-se de noite e não de dia" e que "são as hormonas [muitas das quais são produzidas exclusivamente quando estamos a dormir] que facilitam a divisão celular". Também é de noite que "há mais interacções entre os neurónios nas várias fases do sono". "Não somos nem ratos nem morcegos, não somos feitos para andar a dormir de dia", nota a neurologista, referindo que "temos relógios no organismo" e que "tudo se passa de forma muito padronizada, tanto durante a noite, como durante o dia relativamente aos horários alimentares e às produções hormonais". O grande problema é que muitos adolescentes com estes hábitos recusam mudar. "Quando lhes fazemos uma proposta diferente, não querem, porque todo o seu esquema de relações sociais está montado para a noite e de outra forma perdem o círculo social que conhecem", explica aquela médica.

Verifica-se sempre uma grande resistência à alteração de hábitos. "Quando dizemos que uma criança de dez anos deve dormir dez horas e que os mais novos devem dormir muito mais, muitos pais deitam as mãos à cabeça", conta Helena Rebelo Pinto, defendendo que os hábitos de sono fazem parte de "uma aprendizagem que vem desde a mais tenra idade". A experiência mostra "como os pais sofrem, quando as crianças dormem mal e quantas práticas erradas têm para tentar que as crianças durmam bem", diz. Refere a importância de que "os pais tenham informações sobre o que se passa com o sono dos filhos", o que frequentemente não se verifica: "Muitos pais acham que as crianças têm de dormir o mesmo tempo do que eles e ir para a cama ao mesmo tempo que eles."Na sua opinião, há na sociedade portuguesa "uma cultura de desvalorização do sono e um desconhecimento e conjunto de ideias erradas acerca do sono". 

Atentas ao surgimento precoce de problemas do sono, Teresa Paiva e Helena Rebelo Pinto lançaram no último ano lectivo o projecto Sono-Escolas, que envolveu mais de cem estabelecimentos escolares em todo o país. 

Divulgar os conhecimentos básicos sobre o sono e a sua relação com a saúde, sensibilizar as crianças e os jovens para a importância de dormir bem e adquirir bons hábitos de sono e preparar os agentes educativos para uma intervenção eficaz na melhoria do sono das crianças e dos adolescentes são os principais objectivos deste projecto, que prosseguirá durante o próximo ano lectivo, já com um trabalho integrado num concelho cuja identificação as autoras preferem ainda não revelar. A investigação consistirá num "estudo epidemiológico do sono naquele concelho em determinados anos de escolaridade, junto de uma amostra representativa dos estudantes", esclarece Helena Rebelo Pinto. A partir desse estudo, o projecto inclui também a "formação dos professores que vão trabalhar directamente com os alunos".

No âmbito deste projecto, a neurologista e a professora de Psicologia já escreveram três livros sobre o sono destinados a crianças de várias faixas etárias: Dormir É Bom, Dormir Faz Bem, para crianças dos três aos cinco anos; O Meu Amigo, o Sono, para crianças dos oito aos 12 anos e Os Mistérios do Sono para adolescentes dos 13 aos 18 anos.

Maus hábitos
Para Teresa Paiva, o problema do "encurtamento do tempo de sono" é "específico de Portugal" e está relacionado com os "maus hábitos" dos portugueses no mercado de trabalho e no interior das famílias. Há uma cultura que "incentiva as pessoas a não dormir": o Facebook "onde as pessoas ficam até tarde, os anúncios dos telemóveis que apelam às noites de insónia em que as mensagens são mais baratas".
Em Portugal as pessoas deitam-se a horas muito tardias e começam os seus horários muito cedo
"Muitas pessoas vão para a cama à uma da manhã, quando têm de se levantar às sete, e isso é uma coisa catastrófica", considera. "As pessoas com perturbações crónicas de sono não se apercebem que não vêem o mundo nitidamente. É como uma pessoa que não usa óculos e que é míope. Eles são míopes, vêem tudo baço." 

"Em Portugal as pessoas deitam-se a horas muito tardias e começam os seus horários muito cedo. Trabalham 50, 60, 70 horas por semana. As crianças estão na escola das oito da manhã até às seis e sete da tarde. Têm horários de trabalho equivalentes a um adulto. E isso é um problema nacional, que não levou o país a lado nenhum. Toda a gente andou a trabalhar para enriquecer e o que hoje sabemos é que estamos cada vez mais pobres", diz Teresa Paiva, considerando que "é verdadeiramente catastrófico" o facto de haver crianças muito pequenas a irem para a cama às dez da noite, que é a hora a que os pais chegam a casa. "Esta criança, quando tiver sete, oito anos, vai para a cama à meia-noite, uma da manhã, e, quando for adolescente, vai às quatro, cinco, seis da manhã", prevê. Avisa que "o que se passa com o resvalar dos horários é exactamente o que se passa com a obesidade: a partir de certa altura o aumento de peso torna-se irreversível".Há quem diga que o costume de deitar tarde também está relacionado com o ameno clima do Sul da Europa, mas a médica neurologista rebate essa ideia. "Tem a ver com a organização social, não com o clima." E sublinha: "Somos os mais deprimidos da União Europeia, somos os que estamos mais descontentes com o Governo, estamos sempre insatisfeitos e a taxa de suicídio em Portugal é muito alta. A taxa de doenças psiquiátricas e de consumo de tranquilizantes é elevadíssima. Não andamos mentalmente bem. Esta noção tem de ser passada."

Vida que não deixa dormir
Um estudo publicado no início deste ano por investigadores da London School of Economics and Political Science conclui que as pessoas que se deitam cedo são menos inteligentes do que as prolongam a sua actividade durante a noite, o que é visto com alguma reserva por Teresa Paiva. "Quando se analisa as horas a que essas pessoas vão para a cama, verifica-se que vão para a cama à uma, no máximo, às duas da manhã", o que "não tem nada a ver com as pessoas que se deitam às seis ou às sete", nota. Essas pessoas, diz a médica, "com muita dificuldade revertem [o comportamento]". 

Recentemente uma mulher jovem, com uma profissão liberal, procurou Teresa Paiva no seu consultório. "Estava muito angustiada porque tinha muita dificuldade em dormir e, por isso - dizia-me - a vida estava a correr-lhe mal no trabalho e em casa. Se dormisse, tudo melhoraria, estava certa", conta a médica. "Como quer dormir bem com essa vida?", perguntei-lhe. "É que muitas pessoas pensam que se dormirem a sua vida melhora, mas não percebem que a vida que levam não as deixa dormir...E que os custos para a sociedade e as consequências na família vão ser enormes. O preço a pagar é como os juros da dívida", diz a médica neurologista. E adverte: "As pessoas que têm de trabalhar muito também têm de ter imensas regras: alimentares, de exercício e de sono, [de forma a conseguirem um equilíbrio saudável]." 

Helena Rebelo Pinto critica o facto de muitas crianças e adolescentes não terem qualquer educação relativamente ao sono, a par da "educação musical, sexual, física e ambiental". Para esta professora de Psicologia, a informação relativamente ao sono "não pode ser encarada separadamente dos outros aspectos da vida das pessoas". Os hábitos de vida das famílias portuguesas estão "profundamente marcados por esta tendência que grassou em Portugal nas últimas décadas de um consumismo muito alargado não apenas a bens materiais, mas também a oportunidades". A partir de determinada altura, toda a gente passou a ter "direito a ter tudo, de ir a tudo". "Desenvolveu-se uma cultura de grande avidez de aproveitamento das oportunidades e de consumo e é nesta cultura que os adolescentes estão a viver e a crescer", refere. "Vivem pressionados por uma série de actividades. Estão na escola, depois vão para o Inglês, depois vão para a equitação, para a música e toda a vida deles se passa num turbilhão e num frenesim." E este ritmo, assegura, "é incompatível com um sono descansado". Certo tipo de atitudes, estilos de vida, hábitos, excesso de competição provocam "múltiplas agressões" e têm necessariamente uma influência negativa no sono, alerta Helena Rebelo Pinto. "As pessoas vão para a cama e não conseguem desligar, depois dormem mal, queixam-se de mal-estar durante o dia e culpam o mau sono disso." Por outro lado, explica a professora de Psicologia, "convencem-se de que, se tratarem o sono, conseguem resolver todos os problemas, de preferência com uma pastilha mágica". 

A primeira prevenção dos hábitos errados de sono "é feita na família e passa por uma informação correcta acerca das características do sono", considera esta professora. Passa por aprender as boas práticas de sono, a regularidade dos horários e a importância da tranquilidade à hora de dormir, diz. "Não é nada comum ter um ambiente calmo à hora de deitar nas nossas famílias...", observa. "Janta-se muito tarde, aproveita-se para discutir todos os problemas, para ralhar com os meninos que têm más notas... já para não falar nos problemas de natureza emocional e afectiva que há em grande parte das famílias e vêm muito ao cimo à noite", critica Helena Rebelo Pinto. "Temos muitas crianças no início da adolescência que não conseguem dormir, porque estão preocupadas com a situação emocional dos pais ou dos avós" e isso, por vezes, "não emerge com situações de irritabilidade ou agressividade, como acontece na escola, mas manifesta-se por tristeza ou por depressão", nota. 

Apesar da influência dos maus hábitos nos problemas do sono, é, contudo, "importante saber que há mesmo doenças do sono, muitas das quais surgem na adolescência", diz Teresa Paiva. "Algumas matam", alerta.»



Petição visa instituir Dia Nacional de Prevenção da Morte Súbita 12 de novembro é o dia proposto à Assembleia da República

Petição visa instituir Dia Nacional de Prevenção da Morte Súbita
A Associação Bate, Bate Coração está a fazer uma petição para instituir o dia 12 de Novembro como o Dia Nacional de Prevenção da Morte Súbita.
Em comunicado, a Associação refere que  a petição pretende alertar a população para a importância do diagnóstico precoce das arritmias cardíacas. Pode ser assinada nas folhas impressas que estão a circular pelos hospitais, mas também pode ser consultada em www.dianacionalmortesubita.com.
Segundo Carlos Morais, presidente da Associação Bate, Bate Coração, “é urgente a criação de um Dia Nacional de Prevenção da Morte Súbita e o desenvolvimento de acções de consciencialização e informação que conduzam ao desenvolvimento de estratégias eficazes de prevenção”.
“Com esta petição, pretendemos sensibilizar as entidades públicas para a urgência de uma maior atenção às arritmias cardíacas que, se detectadas precocemente, permitem uma economia de gastos com saúde, nos internamentos, medicamentos e dias de trabalho, e sensibilizar também a classe médica, em particular o médico de família, para a importância da medição do ritmo cardíaco através da pulsação”, sustenta Carlos Morais.
Uma arritmia é uma perturbação do ritmo dos batimentos cardíacos e pode ter consequências fatais, quando não tratada. Como muitas vezes as arritmias não provocam sintomas, grande parte da população desconhece os seus riscos. A falta de informação é um dos principais factores que pode levar à morte inesperada, repentina e não acidental, conhecida como morte súbita.
Fontes:

Cancro da pele/prevenção: LPCC promove campanha nas praias da zona centro - iniciativa “Gosto do Sol. Protejo a Pele”

A população escolar está, na sua grande maioria, em férias e, o Projecto Escola Saudável (PES), tenta ir até ela e às suas preocupações sobre saúde em tempo de férias, alertando mais uma vez, para a importância de se minimizarem comportamentos de risco e se tomarem medidas preventivas, nomeadamente, relacionadas com a exposição solar. Neste sentido, transcrevemos uma notícia sobre uma campanha nacional desenvolvida pela LIGA DE PROTECÇÃO CONTRA O CANCRO:

"Nos próximos dias 6 e 7 de Agosto, o Núcleo Regional do Centro (NRC) da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) realiza acções de sensibilização para a problemática do cancro da pele e sua prevenção nas praias de S. Pedro de Moel, Gala, Figueira da Foz, Buarcos, Quiaios, Mira e Furadouro.

A iniciativa “Gosto do Sol. Protejo a Pele” prossegue nos dias 13 e 14 de Agosto, nas praias da Tocha, Vagueira, Barra, Costa Nova e Esmoriz. Estas acções de sensibilização, que incluem aulas de ginástica e torneios de voleibol, são dinamizadas por voluntários do NRC e inserem-se nas comemorações do 70.º aniversário da LPCC.
Cerca de 90 por cento dos casos de cancro da pele resultam de uma exposição excessiva ao sol. Em indivíduos de raça branca (caucasiana), este é o tipo de cancro mais prevalente. Contudo, quando diagnosticado e tratado numa fase inicial, tem elevadas taxas de curabilidade.
Em Portugal, o número de casos de cancro da pele tem vindo a aumentar, nomeadamente junto da população mais jovem, registando-se todos os anos cerca de 10 mil novos casos. No entanto, este crescimento não tem sido acompanhado por um aumento da taxa de mortalidade, que, pelo contrário, tem vindo a diminuir. A informação disponibilizada à população sobre os sinais de alerta e o diagnóstico precoce têm contribuído para esta redução.
Para que a população tome as devidas precauções e adopte comportamentos mais saudáveis, além da necessidade de estar informada sobre os sinais de alerta, deve estar consciente dos factores de risco para o cancro da pele, que incluem: o ter pele clara, com sardas e muitos sinais escuros; pele difícil de bronzear, mas que sofre com facilidade queimaduras solares; exposição excessiva, intermitente ou prolongada ao sol; não usar regularmente protector solar adequado ao tom de pele; não usar chapéu e óculos de sol; exposição solar em horas de risco (entre as 11 e as 17 horas e, principalmente, entre as 12 e as 16 horas); e antecedentes familiares de melanoma ou de outro tipo de cancro da pele.
As Acções de Sensibilização para a Prevenção Solar e Cancro da Pele “Gosto do Sol. Protejo a Pele”, a realizarem-se entre 6 e 14 de Agosto, são organizadas em colaboração com as Câmaras Municipais dos concelhos da Marinha Grande, Figueira da Foz, Cantanhede, Mira, Vagos, Ílhavo e Ovar, Juntas de Freguesia de Ovar e Esmoriz e Serviço de Saúde Pública do Centro de Saúde de Cantanhede.

Mais informação sobre a Liga Portuguesa Contra o Cancro em: www.ligacontracancro.pt.
 
Acções de Sensibilização para a Prevenção Solar e Cancro da Pele “Gosto do Sol. Protejo a Pele”: 

6 e 7 de Agosto
Praia de S. Pedro de Moel
Sensibilização para a Prevenção Solar e Cancro da Pele (Sábado e Domingo das 9h às 19h)
Conhecer para Prevenir (Sábado e Domingo às 10h e às 17h)
 
Praia da Figueira da Foz
Sensibilização para a Prevenção Solar e Cancro da Pele (Sábado e Domingo das 9h às 19h)
Aula de Ginástica (Sábado às 17h)
Conhecer para Prevenir (Sábado e Domingo às 10h e às 17h)
 
Praia de Mira
Sensibilização para a Prevenção Solar e Cancro da Pele (Sábado e Domingo das 9h às 19h)
Aula de Ginástica (Sábado às 17h e Domingo às 10h)
Conhecer para Prevenir (Sábado e Domingo às 10h e às 17h)
 
Praia do Furadouro
Sensibilização para a Prevenção Solar e Cancro da Pele (Sábado e Domingo das 9h às 19h)
Conhecer para Prevenir (Sábado e Domingo às 10h e às 17h)
 
13 e 14 de Agosto
Praia da Tocha
Sensibilização para a Prevenção Solar e Cancro da Pele (Sábado e Domingo das 9h às 19h)
Aula de Ginástica (Sábado às 10.30h)
Torneio de Voleibol (Sábado e Domingo às 17h)
Conhecer para Prevenir (Sábado e Domingo às 10h e às 17h)
 
Praia da Vagueira
Sensibilização para a Prevenção Solar e Cancro da Pele (Sábado e Domingo das 9h às 19h)
Conhecer para Prevenir (Sábado e Domingo às 10h e às 17h)
 
Praia da Barra e Costa Nova
Sensibilização para a Prevenção Solar e Cancro da Pele (Sábado e Domingo das 9h às 19h)
Aula de Ginástica (Domingo às 10.30h)
Torneio de Voleibol (Sábado e Domingo às 17h)
Conhecer para Prevenir (Sábado e Domingo às 10h e às 17h)
 
Praia de Esmoriz
Sensibilização para a Prevenção Solar e Cancro da Pele (Sábado e Domingo das 9h às 19h)
Conhecer para Prevenir (Sábado e Domingo às 10h e às 17h)"

Fonte:

Para saber mais sobre prevenção de cancro de pele:

NESTAS FÉRIAS SEJA UM DADOR SALVADOR - DÊ SANGUE!


O Instituto Português do Sangue  (IPS) pretende captar 100 mil novos jovens dadores de sangue, de acordo com o seu presidente,  Álvaro Beleza, no arranque da campanha Dador Salvador.

A campanha, que decorre durante o mês de Agosto, inclui acções de divulgação e a instalação de unidades móveis de colheita de dádivas de sangue nas praias de Buarcos (Figueira da Foz), Póvoa do Varzim, Carcavelos, Monte Gordo e Quarteira.

O Dr. Álvaro Beleza relembra que existem actualmente registados em Portugal cerca de 500 mil dadores de sangue “mas só metade doa regularmente”, frisou.

Segundo dados avançados pelo presidente do IPS, em 2010 o número total de dádivas ascendeu às 400 mil em todo o país (correspondentes a quase 200 mil litros) número que o Instituto Português do Sangue quer ver alargado. No entanto, os dadores jovens, entre 18 e 30 anos, “são uma pequena parte” do total “e podem ser mais”, frisou.

“Como os jovens são, à partida, mais saudáveis, a maioria [dos dadores] devia ser jovem, mas não é. Queremos captar 100 mil jovens dadores, novos dadores que se habituem a dar sangue pelo menos uma vez por ano”, sublinhou Álvaro Beleza.
 
Além do gesto nobre, o dador de sangue também tem “ganhos na saúde”, já que cada dador é sujeito a “rigorosos” exames médicos que se juntam aos “ganhos de espírito” que pendem sobre os eventuais dadores.

NESTAS FÉRIAS, SEJA UM DADOR SALVADOR!
DÊ SANGUE! SALVE VIDAS!

Fontes
Instituto Português do Sangue:

Manual de Segurança Infantil 2011 - Um Guia para Pais e Educadores da Associação Portuguesa de Crianças Desaparecidas

Um dos maiores pesadelos dos pais e educadores passa pelo desaparecimento de crianças e, o período de férias escolares, bem como as concentrações de grandes massas humanas que normalmente existem em espaços comerciais e praias, aumentam o risco e esse receio medonho.

 Em 2007, foi criada no nosso país a Associação Portuguesa de Crianças Portuguesas (APCD), que tem o alto Patrocínio da Dr.ª Maria  Cavaco Silva e, 4 anos após, elaboraram o Manual de Segurança Infantil 2011, que é dirigido a pais, educadores e crianças. Este documento é de fácil consulta e o Projecto Escola Saudável do Agrupamento de Escolas de Campo Maior recomenda a sua atenta leitura por toda a comunidade. 

Além das regras básicas de prevenção que se devem ter em vários espaços, como escolas, casas e centros comerciais para evitar o desaparecimento de crianças, aborda outros assuntos de relevo, como o rapto parental, os abusos sexuais de crianças e adolescentes, a segurança na Internet e os procedimentos a tomar nos primeiros instantes em caso de qualquer ocorrência negativa do género.

Para Consultar e/ou fazer o donwload do Manual de Segurança Infantil 2011 da APCD basta clicar nos ícones ou nos links abaixo:



PROTEGER AS CRIANÇAS É UMA OBRIGAÇÃO DE TODOS!